Dentro da psicologia positiva, estão as Forças de Caráter, que são características e capacidades positivas pessoalmente enriquecedoras, que não diminuem os outros, são universais e valorizadas em todas as culturas. Além de estarem alinhadas com diversos resultados positivos para si mesmos e para os outros. Podem ser passíveis de mensuração em graus e não apenas em ausência e presença.

As Forças do Caráter, de acordo com Daniela Liu, psicóloga da Humana Mundi, são divididas em seis categorias ou clubes: sabedoria, humanidade, coragem, justiça, temperança e transcendência. Mas dentro de cada uma existem ainda subdivisões resultando num total de 24. Para que se possa visualizá-las melhor, foi criada uma tabela periódica.

Para descobrir o seu conjunto de forças, Liu explica que, existe um teste gratuito, traduzido para o português, do Via Institute on Character, organização internacional que realizou os estudos sobre essas capacidades pessoais. O resultado é um ranking com as 24 forças de caráter na ordem que o indivíduo exerce e usa no dia a dia. Para fazer o teste, acesse: canaldafelicidade.com.br

Após a realização, as cinco primeiras forças que aparecem no seu ranking convencionalmente são o que chamamos de forças de assinatura. “Para isso, é necessário que a pessoa esteja em processo terapêutico e que o profissional conheça e utilize em sua prática clínica também a psicologia positiva. O cliente poderá acessar e conhecer para ser praticado as suas Forças Pessoais”, pontua Liu.

Não basta somente fazer o teste e conhecer as Forças Pessoais, Liu pontua que, é necessário que exista a prática diária das suas forças para alcançar o bem-estar, além de ser preciso que seja estimulado através de atos intencionais. “O profissional conduzirá e estimulará o cliente para o seu florescimento. Sejam objetivos pessoais ou profissionais, a utilização das forças de assinatura é fundamental para a obtenção de resultados significativos, pois funciona como combustível que impulsiona o cliente”, diz.

A psicologia positiva avalia, valoriza e amplia o que é bom para as pessoas – sem minimizar seu sofrimento- e usa as forças pessoais como catalisadora da cura.

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