Superar a Covid-19, cuja fisiopatologia ainda não é plenamente conhecida, não significa a plena recuperação. Muitos pacientes apresentam sequelas que persistem por um longo período de tempo. São danos que vão além do sistema respiratório, como neurológicos, cognitivos, emocionais, metabólicos, cardiovasculares e gastrointestinais.
Identificar o tratamento adequado envolve multiprofissionais, que a partir de uma avaliação individualizada que contemple aspectos físicos, funcionais e psicológicos defini um plano de tratamento. Para garantir melhores resultados, não se pode fragmentar o tratamento.
O programa de reabilitação pós Covid-19 Humana Mundi é responsável pelo acompanhamento de pacientes que tiveram Covid-19 e apresentam sequelas provocadas pela doença. É consenso que a recuperação muitas vezes não termina efetivamente no momento da alta.
Depois de superar a doença, em muitos casos, é preciso tratar as sequelas que evoluem para um cenário ruim se não forem diagnosticadas e acompanhadas. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 40% dos pacientes apresentam sequelas classificadas como leve, moderada ou grave. Entre as mais comuns estão: fadiga, alterações de sensibilidade olfativa e gustativa, fraqueza muscular e respiratória, marcha lenta ao caminhar, dentre outras.
“O protocolo da Humana Mundi possui metodologia própria e reúne especialistas de diversas áreas focados na recuperação integral: corpo, mente e alma. Buscando colaborar com o paciente e sua família, visa uma reabilitação integrada e não fragmentada no início precoce do tratamento para obter resultados melhores. Além das especialidades médicas, o protocolo inclui as Práticas Integrativas Complementares (PICs) que fazem parte do Sistema Único de Saúde – SUS, tais como a Mindfulness, a Homeopatia, a Acupuntura, a Terapia Floral, a Aromaterapia e o Reiki”, explica Maria Cristina de Barros, sócia proprietária da Humana Mundi.
“Definido de acordo com a necessidade do paciente, o protocolo de reabilitação será elaborado após a alta hospitalar ou por meio de avaliação do clínico geral da Humana Mundi. Entre as sequelas que devem receber tratamento estão: limitações físicas, nutricionais, psíquicas ou cognitivas, como a lentidão do raciocínio, ansiedade, estresse pós-traumático, dentre outras. Até mesmo aqueles que perderam rendimento nas atividades físicas precisam de acompanhamento”, relata Luciana Vanzo, sócia proprietária da Humana Mundi.
Para esse projeto, a Humana Mundi montou uma equipe multidisciplinar altamente qualificada que trabalha de forma coordenada. Bem como uma infraestrutura adequada. Entre os especialistas envolvidos estão fisioterapeuta, preparador físico, clínico geral, médico do esporte, nutricionista, acupunturista, instrutor de mindfulness, psicólogo, psiquiatra, geriatra, homeopata, terapeuta floral, fonoaudiólogo, terapeuta Reiki e terapeuta ocupacional.
O programa visa promover o alívio nos sintomas, recuperar a capacidade funcional e restabelecer o retorno do paciente para suas atividades laborais, sociais e esportivas.
Saiba mais sobre o programa: https://humanamundi.com/a-clinica/